terça-feira, 17 de dezembro de 2013

FELIZ NATAL!

MINHA MENSAGEM DE NATAL
Nesta época, eu não poderia deixar de lembrar da minha infância e adolescência, quando passava uns dois meses nos ensaios da peça, a representação do nascimento de Cristo, eu me sentia importante, grande, afinal eu seria Maria, a mae do filho de Deus.... conto isso com muito orgulho e alegria...

Deixo para todos, a minha mensagem, não é, apenas, por ser Natal, mas que nos sirva todos os dias, que possamos ser amáveis, generosos, bons cristãos, em tod...os os dias das nossas vidas, com todos, sempre...

Desejo, a todos, que na paz de Deus, cada um, possa encontrar o seu caminho e que, este caminho seja trilhado com muita
- Fé,
- Coragem, para assumir e enfrentar as dificuldades do dia a dia,
- Perseverança, para que jamais desista ou desanime dos seus sonhos,
-Esperança, para que a cada novo dia possa ver novos horizontes,
- Amor, que motiva todos os outros sentimentos para que sempre fique cercado de: respeito, compreensão, solidariedade e dedicação.
Que a vida seja abençoada e que transborde em paz, saúde e harmonias.

Natal, é para comemoramos o nascimento de um ser, que veio a esse mundo com a exclusiva missão, de nos ensinar o verdadeiro significado da palavra amor. ELE é a essencia do Amor.

FELIZ NATAL, TODOS OS DIAS.
ÊIDINA QUEIROZ, 17\12\2013
(Texto e autoria Registrado)

domingo, 8 de dezembro de 2013

INTERNAÇAO HOSPITAL PASTEUR

Internação no Pasteur
Mais uma internação básica
Para não passar em branco, o mês de dezembro, ontem, fui obrigada a "dar um pulinho" no Hospital Pasteur, no meio da noite, onde fiquei durante algumas horas, que ironia, não gosto muito do Pasteur, mas é o mais próximo da minha casa... Acho que fiquei com uma ansiedade louca, deve ser a expectativa das festas... fiquei com dores nas costa e uma dificuldade para respirar, (fibromialgia forte) então, emergência aqui vou eu... estou melhor, ainda bem, em razão do soro com os remédios para as dores, eu dormi a manha inteira... melhor para mim... assim, não preciso pensar... pensar dói e faz mal à saúde... vou sobreviver, com certeza, se eu ficar um pouco afastada deste blog, a razão será esta, não quero pensar, não quero escrever, não quero ler, só quero esquecer as dores...
INSUFICIÊNCIA ADRENAL AGUDA
Sinônimos Crise Adrenal, Crise Addisoniana
 
O que é?
A insuficiência adrenal aguda ocorre quando, rapidamente, as glândulas adrenais deixam de produzir seus hormônios característicos, que são a cortisona e/ou a aldosterona.
 
Como se desenvolve?
A insuficiência adrenal aguda pode ser de causa primária (doença envolvendo as adrenais) ou secundária (doença envolvendo a hipófise ou o hipotálamo, responsáveis pelo controle das adrenais).
Na insuficiência adrenal aguda primária, o quadro agudo em geral é desencadeado a partir de acidentes, traumatismos graves, infecções ou outras doenças agudas ocorrendo em pacientes já portadores de doença adrenal preexistente, diagnosticada ou não. Freqüentemente, a crise adrenal aguda pode ser o momento em que se diagnostica a insuficiência adrenal primária, uma vez que os seus sintomas e sinais são de lenta instalação. Neste quadro pode ocorrer grave distúrbio hidroeletrolítico com hipotensão arterial e choque.
Na insuficiência adrenal secundária, o quadro em geral está associado a suspensão abrupta de glicocorticóides que o paciente vinha utilizando para tratamento de outras doenças tais como doenças reumáticas, renais, dermatológicas, pulmonares, alérgicas e auto-imunes. Os sintomas e sinais ocorrem pelo fato de o paciente estar utilizando corticóides por tempo prolongado, apresentando como conseqüência uma supressão crônica na produção dos hormônios que controlam as adrenais, que são o CRH (hormônio estimulador da hipófise) e do ACTH (hormônio estimulador das adrenais). Quando o paciente interrompe o uso dos corticóides, tanto o CRH quanto o ACTH, eles não têm capacidade de serem produzidos rapidamente, levando a um quadro de deficiência hormonal adrenal severa.
 
O que se sente?
O paciente apresenta quadro importante de fraqueza, náuseas, vômitos, tonturas, dor e desconforto abdominal, confusão mental, pressão arterial baixa (hipotensão arterial), febre, hipoglicemia, desidratação, choque circulatório e coma. Se o quadro não for identificado, o paciente corre risco de vida.
 
Como o médico faz o diagnóstico?
A partir da identificação do quadro clínico descrito acima, especialmente em pacientes usuários crônicos de cortisona e ou portadores de doenças potencialmente associadas à insuficiência adrenal.
 
Como se trata?
Identificado o quadro suspeito, o paciente deve ser atendido em ambiente hospitalar, no qual receberá medicações por via endovenosa (pela veia) de corticóides e soro. Com este manejo, em geral se obtém uma melhora rápida dos sintomas, devendo ser imediatamente pesquisada a causa desencadeante do quadro agudo. Na suspeita de infecção, a mesma deve ser tratada o mais breve possível.
 
Como se previne?
Uma estratégia importante de prevenção é a orientação a todos os pacientes que irão utilizar cortisona por tempo prolongado. Todos os pacientes devem ser informados de que não poderão suspender abruptamente a medicação, além de sempre portar identificação referente ao uso destas substâncias e receber orientação quanto à necessidade de aumentar a dosagem da cortisona em situações de estresse.
Os pacientes portadores de insuficiência adrenal primária, também devem portar identificação de sua doença e receberem orientação quanto a situações de estresse, nas quais deverão receber doses adicionais de cortisona, além de necessitarem do uso crônico de fluoridrocortisona (mineralocorticóide sintético).
Em pacientes portadores de doenças potencialmente associáveis a insuficiência adrenal (tuberculose, blastomicose, SIDA, determinadas neoplasias), a mesma deve ser constantemente suspeitada e avaliada, prevenindo-se dessa forma a ocorrência de crises agudas.

 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

QUANDO A PERDA DE MEMÓRIA COM A IDADE NÃO REPRESENTA DEMÊNCIA

Quando a perda de memória com a idade não representa demência

Quantos de nós, principalmente aqueles que já passaram dos 50, não experimentaram a situação de estar com um nome de pessoa ou objeto conhecido na ponta da língua e não conseguir lembrar, situação essa popularmente conhecida como “deu um branco”?
Muitas vezes isto traz preocupação para as pessoas de mais idade, pois consideram esses lapsos como um sinal de declínio da memória e os associam com a possibilidade de estarem iniciando um processo de demência.
Há pouco tempo, foi publicado online uma pesquisa na revista científica Psychological Science, onde foi conduzido um estudo para testar se esses lapsos eventuais de memória estão relacionados com um declínio da memória como um todo, o que poderia ser um sinal de início de um processo de demência.
O estudo foi realizado em 718 adultos de 18 a 99 anos. Foram feitos testes para avaliar dois tipos de lapsos de memória onde foram computados escores:
  • - o primeiro é a experiência referida pelos pesquisadores como memória “está na ponta da língua”, que é relacionada com nomes de pessoas ou objetos que o indivíduo declarava conhecer, porém não lembrava no momento (“deu um branco”);

  • - o segundo são os lapsos de memória episódica, que é relacionada à lembrança de eventos da vida do próprio indivíduo, sendo este é o tipo de avaliação frequentemente usado para o diagnostico de demência.
Foi considerado e ajustado aos resultados o fato que indivíduos mais velhos têm uma bagagem de conhecimento maior, e por isso têm mais chances de apresentar os lapsos do tipo “está na ponta da língua”.
Os resultados demonstraram que os lapsos do tipo “está na ponta da língua” são mais comuns à medida que o indivíduo envelhece, o que os deixa bastante frustrados. Entretanto, isto parece não estar associado com um problema de memória associado com uma demência iminente, já que o declínio da memória episódica não está significativamente relacionado com o aumento dos lapsos do tipo “está na ponta da língua”.
A conclusão dos pesquisadores indica que tanto o aumento dos lapsos do tipo “está na ponta da língua”, quanto o declínio da memória episódica, estão relacionados com a idade, e representam, ao menos parcialmente, fenômenos independentes.
Então, se desde ontem está na ponta da língua o nome daquele artista famoso e não conseguimos lembrar, não nos preocupemos. Segundo estes dados, isto não é um sinal de demência. É um sinal de que estamos ficando um pouco mais velhos.